Aqui, há uma linha que separa o teu mundo, do meu imaginário. Aqui não há protagonistas, há protagonizados. Aqui não há espaço para políticos e suas políticas, há Pessoas que são parte do meu espaço... E quem sabe, não serás tu, seja lá quem fores, o próximo contemplado... Pedro Manaças

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

BJöRK


B
jörk Gudmundsdottir, nasceu em 1965, numa comunidade de artistas hippies, em Reikjavik (Islândia). Começou a ter aulas de canto logo aos 5 anos, onde também aprende a tocar piano e flauta. Aos 12 anos, Björk canta na rádio da Islândia “I Love To Love” e, consequentemente, grava o seu primeiro disco intitulado “Björk” e chega ao disco de platina. Mais tarde, inicia o seu percurso na formação de várias bandas, tais como: “Spit and Snot”; “Exodus” e os “Jam 80”. Aos 15 anos, acaba a sua formação na escola de música, onde teve durante 10 anos sem interrupção. Em 1985 forma o projecto “Kukl”, com o qual grava dois discos. Após o nascimento do seu primeiro filho, começa a sua fase experimental com os “The Sugarcubes”, banda que conquistou o selo independente inglês “One Little Indian” e lançam o seu primeiro álbum em 1988 intitulado “Life’s too good”. O segundo lançamento, em 1989, não repercutiu tanto como o anterior, o que causou a separação do grupo em 1992. Björk muda-se para Londres e inicia a sua carreira a solo, tornando-se numa das grandes estrelas da música alternativa.

domingo, 4 de dezembro de 2011

Ema Murta

Desde muito cedo que Ema mostrou aptidões e gosto pelos estudos. Já na primária, foi dada a hipótese de passar da 3ª classe directamente para o 1º ano do ciclo, mas não lhe foi concedido pelos pais. Foi sempre boa aluna e exigente consigo mesma nos seus exames. Quando concluiu o 12º ano, foi para a Esc. Náutica de Lisboa, entre 1989 e 1994 e acabou o curso sem superar as suas expectativas. Entrou para a Tap em 1996 e, ao mesmo tempo, frequentou a Universidade do Algarve para seguir Matemática. Embora com média de 17, acabou por não concluir o curso. Trabalhou no Aeroporto de Faro e agora em Lisboa, onde já exerceu as funções de Check-In, Placa, Secretaria e Load-Control.
Ema foi mais uma pessoa que se deixou enganar pelas promessas de sonho que a Tap transmite e acabou por deixar para trás outros caminhos que seriam mais gratificantes e com outras utilidades para o seu modo de viver... E afirma:

"Se pudesse, o meu emprego seria contactar com povos de várias culturas e estudar os porquês do nosso mundo tão bizarro e louco..."
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